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LULA E O PT SEMPRE DE COSTAS À NAÇÃO

LULA E O PT SEMPRE DE COSTAS À NAÇÃO

QUEM COMANDA A CENA NO PALCO DA POLÍTICA PETISTA? NO FUNDO, POR TRÁS DE MUITAS MÁSCARAS E PERSONAGENS, SÓ UM: LULA

Não é novidade: o PT sempre anda de costas para a Nação Brasileira. Assim foi quando da a assinatura da Constituição de 1988. Assim foi ao ensejo do Plano Real. Assim foi durante os dois primeiros governos de Lula: o carismático líder sindical não estava nem aí para as reclamações da opinião pública, em face do carnaval de corrupção que deu ensejo ao Mensalão e, depois, ao Petrolão. Assim foi quando do juízo aberto contra Lula por corrupção: não deu explicações a ninguém. Somente a esperada ladainha da “Direita contra a Esquerda”. Assim é agora, no 3º mandato de Lula como Presidente, em face das questões mais prementes: paz mundial, luta contra a inflação, educação, etc. Parece que Lula habitasse num outro planeta diferente da Terra. Ele não tem nada a ver com tudo o que realmente preocupa ao cidadão comum de carne e osso.

Em matéria de paz mundial, Lula tomou, como de praxe, o lado errado: Terroristas são os que se defendem do Terrorismo. Não é terrorista o Hamas. É terrorista Israel. A responsabilidade pela guerra entre Rússia e Ucrânia não é dos que invadiram, mas dos que sofreram a invasão, pelo fato de reclamarem apoio do Brasil e de terem recebido apoio do Ocidente. Em matéria educacional, ruins são as Escolas Cívico Militares que garantem a paz para professores e alunos nas Escolas Públicas, pelo Brasil afora. O que deve ser retomado é o Plano Nacional de Educação que o PT sempre apresenta, visando a tornar o ensino público algo totalmente ligado às maquinações politiqueiras do Partido, fortalecendo, como de praxe, os sindicatos de professores e funcionários e descuidando as expectativas das famílias, que querem lugares mais seguros onde os seus filhos possam se preparar adequadamente, sem sofrerem agressões de terroristas e de militantes. Em matéria de renovação do Ensino Médio Técnico, Lula é contra qualquer reforma, porque isso implica numa desinstalação dos sindicatos petistas de docentes e funcionários de sua área de conforto, ou seja, sem trabalho.

Uma reforma como a proposta é ruim por uma razão básica: pressupõe disciplina e trabalho de todos. Logo é melhor deixar como está. Ora, Lula só enxerga, preguiçosamente, os limitados interesses dos sindicatos petistas. É melhor deixar como está, do que formar os nossos jovens numa nova proposta que já os coloque no mercado de trabalho. Formar jovens em “chão de fábrica”, como se diz, é muito complicado. É necessário que os professores se atualizem nas novas metodologias. É necessário conversar e negociar com empresários, a fim de ajustar as novas metodologias de ensino às necessidades do sistema produtivo. A única atividade que é permitida, na cegueira política que acompanha ao Primeiro Mandatário, é a de maior desenvolvimento ideológico, à maneira gramsciana adotada por Paulo Freire, a fim de reforçar a capacidade de luta dos sindicatos dominados pelo PT. Prestar contas à sociedade acerca das reformas solicitadas? Isso é palavrão! Nem pensar.

Lula não gosta definitivamente das Escolas Cívico-Militares pois as enxerga como uma invenção do golpismo bolsonarista. Nada mais errado. A transformação voluntária de Escolas Municipais e Estaduais em Escolas Cívico-Militares é uma decisão que parte de baixo para cima e que não mexe com a gestão acadêmica dos diretores de Escola, que passam a contar com a colaboração de profissionais aposentados da Segurança Pública em duas instâncias: manutenção da segurança nas Escolas e reforço à disciplina “Educação para a cidadania”, onde são repassados aos alunos princípios de patriotismo e de comportamento civilizado, de acordo às expectativas das famílias dos próprios alunos, que sofrem com a violência desatada pelo narcotráfico, pelo o bullying e o crime organizado. Os pedidos da sociedade civil de nada valem para os ouvidos de Lula e do PT.

Lula e o PT gostam de bandidos. Tanto o Chefe do Executivo, como seu Gabinete, fazem todo o possível para passar a mão na cabeça dos meliantes, visitando “comunidades” dominadas pelo tráfico com bonés suspeitos sendo exibidos pelo chefão do Partido em períodos eleitorais, enviando o Ministro da Justiça para se reunir, desarmado, com chefões de cartéis em favelas dominadas pelo narcotráfico, proclamando em alto e bom som a sua compreensão paternal para com ”bandidinhos” que roubam celular, sem enxergar que esses assaltos são cometidos por jovens a serviço do narconegócio. A adoção das Audiências de Custódia servem para impedir as ações dos profissionais da Segurança Pública, passando a responsabilizar criminalmente policiais e não bandidos. O Supremo Tribunal, à maneira populista de Brizola, nos anos 80, decidiu que “polícia não sobe morro”. Essas áreas viraram “terra de ninguém”, ou melhor: feudos da criminalidade.

E como nos tempos cabulosos que vivemos o esquema do poder federal consulta somente os interesses dos mandantes, da Alta Magistratura do STF-TSE e do Presidente, não levando em consideração os interesses vitais dos cidadãos nem dos seus representantes no Parlamento, valem mais as negociações que garantam a paz dos cemitérios, imposta pelo tráfico do que uma política séria de Segurança Pública, que olhe para a integridade dos cidadãos em todas as áreas das nossas cidades, a começar pelas mais carentes. Os “Planos Nacionais de Segurança Pública” anunciados de quando em quando pelo PT com muita propaganda e barulho, são eminentemente centralizadores e retóricos no diagnóstico do mal e no desenvolvimento das políticas públicas, porque isso é mais fácil do que consultar, em tempo real, as necessidades e as reclamações dos cidadãos onde eles moram, nos bairros. Uma política bem sedimentada de Segurança Pública deveria partir de baixo para cima, sendo implementada com o conhecimento das necessidades sentidas pelos cidadãos ali onde eles moram, a fim de terminar formulando uma política séria, de alcance municipal e regional, primeiro e, depois, desenvolvendo as ações de nível federal necessárias, sempre em apoio ao que foi assinalado como essencial à segurança dos cidadãos, no lugar onde eles moram.