MOACYR GADOTTI (1941-) CONSTRUIU PACIENTEMENTE A REDE DE SINDICATOS DE EDUCACORES E FUNCIONÁRIOS DA EDUCAÇÃO, QUE PASSOU A CONTROLAR O DINHEIRO PÚBLICO DESTINADO AO SISTEMA EDUCACIONAL, SEM PRESTAR CONTAS AO TCU.
Essa é a pergunta do milhão. Evidentemente que petistas e assemelhados responderão que não, que o que existe é formação crítica. Mas todos sabemos que isso é mentira. Porque não há formação pra valer, antes uma tentativa de evitar que se faça crítica ao que aí está: a saber, poder único, inquestionável do governo e, evidentemente, ausência total de liberdade nas escolas e universidades.
Doutrina-se nas escolas de manhã, de tarde e de noite. Duas figuras encarregaram-se, no Brasil, de tornar a doutrinação ideológica coisa corriqueira: Paulo Freire(1921-1997) e Moacyr Gadotti (1941-). O primeiro, colocando ao alcance de professores e alunos a sua “pedagogia do oprimido”, a fim de que obedeçam à ordem da militância de esquerda que pretende, por todos os meios, impor no Brasil o socialismo.
O segundo, Gadotti, elaborando pacientemente a rede nacional de controle da educação através dos sindicatos de docentes e funcionários. Nas Universidades, essa rede abarca também o setor administrativo e a representação estudantil. Qual a finalidade desse trabalho de aparelhamento do sistema educacional? Busca-se uma dupla finalidade: implantar o socialismo e, em segundo lugar, tornar os sindicatos peças-chave da dominação socialista no nosso país. É a nossa sovietização tupiniquim!
Lula, já no seu primeiro governo, providenciou que os sindicatos não prestassem contas do uso do dinheiro público destinado à educação. Assim, as corporações sindicais ficaram de mãos livres para desviar e gastar à vontade o dinheiro destinado à educação, sem prestar contas ninguém.