Porque, com o triunfo do Trump, o sol da liberdade brilhou no Céu americano. Gritaria, com Milei, para homenagear o triunfo conservador na América: “Viva la Libertad, carajo!”. Porque disso se tratava na eleição presidencial americana. Lutar com unhas e dentes pela Liberdade, ameaçada pelas toadas infames da imprensa aparelhada e da esquerda em geral. Trump e o povo americano ganharam. As coisas voltaram aos seus eixos. Não foi o fim do mundo. O perigo que se desenhava no horizonte desmanchou-se feito fumaça. Trump vai colaborar de forma significativa para colocar ordem nessa política internacional maluca, cheia de guerras e de ameaças. A partir da salvaguarda das Instituições Livres, os Estados Unidos colocam-se, de novo, como líderes mundiais na penosa tarefa de manter a paz e de costurar pactos que a tornem duradoura. Porque a partir da enganação, nada se ganha e tudo se perde.
No Brasil, continuaremos na nossa luta diária para impedir que o condomínio do medo continue manietando os brasileiros e ameaçando-os com a perda das suas liberdades, como ocorreu com os mais de 1.500 prisioneiros políticos que definham nos porões do autoritarismo. Os heróis da imensa trapaça têm com o que se preocupar. Com Trump no poder, as vozes dos que clamaram às instâncias internacionais, que chegaram certamente aos seus ouvidos através dos parlamentares americanos, que ouviram as queixas dos perseguidos e dos seus advogados e familiares, ensejarão pressões importantes para os autoritários que passaram por cima das nossas Instituições. Mas, podem estar todos certos, a luta continuará, da parte da nossa sociedade civil. O mundo civilizado nos escuta. A batalha pela plena democracia brasileira será ganha. O primeiro passo foi o triunfo esmagador dos conservadores ao longo do Brasil, nas passadas eleições municipais. Outras vitórias virão.